Começou mal a participação portuguesa nas fases de grupo da
Liga dos Campeões e da Liga Europa, com apenas uma vitória – do F.C. Porto, em
Zagreb – três empates e duas derrotas. Além do F.C. Porto, só a Académica, que
perdeu na República Checa, marcou um golo.
Na terça-feira, mesmo sem jogar bem, os dragões fizeram o
que interessava: ganhar. Fizeram-no sem brilho, ainda assim com brio num jogo
marcado por Lucho González que inaugurou o marcador e dedicou o golo ao pai,
falecido horas antes.
No dia seguinte, em Glasgow, o Benfica não sentiu a falta de
Luisão, mas o eventual excesso de cuidados defensivos (também Maxi Pereira não
jogou, por castigo) impediu a equipa de conseguir uma vitória, que seria
inédita no campo do Celtic. Pior este o Sp. Braga, surpreendemente batido em casa pelo Cluj.
Na Liga Europa, Sporting e Marítimo consentiram empates em
casa, mas amargo o de Alvalade, frente a um adversário acessível, que tinha ido
além da derrota em anteriores visitas ao reduto leonino. Mas também o Marítimo
perdeu a possibilidade de começar com um vitória, não aproveitando o facto do
Newcastle se apresentar sem vários dos seis habituais titulares.
Na República Checa, a Académica até começou bem e vencia por
1-0, ao intervalo. Mas no reatamento o guarda-redes Ricardo foi igual e ele
próprio e permitiu que um avançado contrário chegasse com a cabeça onde ele “não
quis” chegar com as mãos e consentiu um golo que relançou o Viktoria Plzen.
Bastava que o guarda redes da Académica tivesse saltado…
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