O vice-presidente do Benfica e ex-administrador da SAD benfiquista, Rui Gomes da Silva, foi punido pelo Conselho de Disciplina da FPF com onze meses de suspensão. Quando ouvi a notícia, fiquei intrigado: que teria ele feito para merecer um castigo tão longo?
Fui à net, googlar. Antes ainda de ficar a saber os pecados do dirigente encarnado, fiquei a saber que ele, afinal, não vai cumprir pena. É verdade, a suspensão não produz efeito, porque Rui Gomes da Silva deixou de exercer funções na SAD do clube. O dirigente deixou de fazer parte do Conselho de Administração. Portanto...
Acredito que os membros do Conselho de Disciplina sejam pessoas honestas. Alguns, pelo menos, sei que são. E que são, também, uns brincalhões.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Falta de comparência
O F.C. Porto perdeu ontem, em Braga, o seu primeiro jogo da
época. A derrota, surge após uma série de 15 vitórias e três empates em jogos
oficiais: Supertaça, Campeonato, Taça de Portugal e Liga dos Campeões.
Os dragões deveriam ter ganho este jogo: são melhor equipa
do que o Sp. Braga, têm melhores jogadores e vivem um período de grande
estabilidade psicológica motivacional pelos resultados que têm vindo a obter.
Em contra partida, os bracarenses vinham de uma série de resultados muito
negativos, quer para o Campeonato, com derrotas frente a adversários diretos
como o são este F.C. Porto, mas também o Sporting, quer também para a Liga dos
Campeões, de cuja próxima fase já estão eliminados.
Mas a verdade é que o F.C. Porto perdeu. E perdeu porque não
mereceu ganhar. Não estou a falar de jogo jogado. Estou a falar de
comportamento, de atitude.
O treinador portista, Vítor Pereira, compôs o onze que alinhou
ontem frente ao Sp. Braga com apenas dois dos habituais titulares: Otamendi e
James Rodríguez. Para um jogo que não podia perder, pois a derrota representava
o adeus à competição, Vítor Pereira presentou uma equipa de segunda linha
frente a um adversário forte, que jogava em casa.
Para mim, comum adepto de Futebol, a escolha de Vítor
Pereira é uma falta de respeito que deve ser punida com derrota. E foi-o, tal
como teria acontecido se não se tivesse apresentado a jogo e lhe tivessem registado
uma derrota por falta de comparência.
Não se trata de temeridade, de uma aposta falhada. É mesmo uma
falta de respeito pelo adversário, pela competição, pelos adeptos, e pelos seus
próprios jogadores.
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