À sétima jornada, de uma assentada, foram dois os
treinadores que saíram do comando técnico das equipas que comandavam. Filipe
Rocha (Filó) demitiu-se do cargo na Naval, enquanto Bruno Moura deixou o
Feirense.
Na Naval, já estamos habituados a chicotadas. O presidente
Aprígio Santos faz estalar o chicote com facilidade, mesmo se, desta vez, a
iniciativa parece ter sido do próprio treinador.
O caso dos fogaceiros é bem mais inquietante, porque Bruno
Moura esteve apenas um mês no cargo (e, durante esse período, o campeonato até
sofreu uma interrupção), em substituição de Henrique Nunes, que treinou a
equipa nas primeiras três jornadas do Campeonato.
A equipa de Santa Maria da Feira que desceu no ano passado à
Liga de Honra, vai assim para o seu terceiro treinador da temporada e não
consegue deixar os últimos lugares da classificação, podendo ser novamente
despromovida.
A imprensa de hoje diz que a Direção do Feirense procura
agora um treinador com experiência na Liga de Honra. Quando li isso, pensei
imediatamente em Diamantino Miranda, um treinador com experiência e provas
dadas no segundo escalão.
Mas receio que o antigo avançado do Benfica não veja essa
possibilidade com bons olhos.
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