Feliz coincidência, o post número cem deste blog é dedicado ao mais
recente Senhor 100 do Futebol português, João Tomás, que com os três
golos que marcou em Setúbal na jornada passada ultrapassou a centena de
golos apontados no principal campeonato de Portugal.
A
época de 97/98, que marcou o regresso da Académica à I Liga após uma
longa travessia do deserto, é a temporada de estreia para o avançado
nascido em Oliveira do Bairro, filho de um ex-futebolista. O irmão,
Miguel, de quem se dizia ser ainda mais talentoso que João, também tem
no Futebol a sua profissão, jogando na equipa da terra desde 2007/08.
Tem passagens por Naval, Sp. Pombal, Sanjoanense e Pampilhosa e, sem
nunca ter tido oportunidade para jogar no principal campeonato
português, teve ainda assim anos de marcar 18 ou 19 golos na II Divisão
B.
João Tomás começou a jogar no Oliveira do Bairro e
passou pelo Aguinense, antes de ir para o Anadia, onde a Académica, na
altura ainda na Liga de Honra, o foi buscar.
Em 96/97
contribui para a subida da Briosa à I Liga, mas é dois anos depois, de
regresso à Liga de Honra, que desponta como grande goleador. Chamam-lhe Jardel de Coimbra,
estabelecendo o paralelo com o goleador brasileiro. Até janeiro marca
19 golos em 17 jogos e torna-se impossível ao clube de Coimbra resistir
ao assédio do Benfica, para onde João Tomás se transfere.
No ano seguinte, com a camisola do clube da Luz, marca 17 golos em 19 jogos, e forma com Van Hooijdonk
uma terrível dupla de avançados, mesmo se em termos coletivos as coisas
não correm bem. Ainda assim, em termos pessoais, fica na memória o hat trick
ao Vit. Guimarães e, logo na jornada seguinte, os dois golos ao
Sporting, no último jogo de José Mourinho como treinador dos encarnados.
No
início da época seguinte, o Benfica é incapaz de o "segurar" e João
Tomás segue para o Bétis, de Espanha, iniciando experiências que ainda
haviam de o levar ao Qatar e à Arábia Saudita. Pelo meio ficam passagens
por Vit. Guimarães, Sp. Braga e Boavista, este já na II Divisão B.
O
Rio Ave recupera-o para o Futebol português e em boa hora o faz. O
avançado prova que o passar dos anos só refinou o seu instinto goleador.
Época após época, marca com a regularidade de um relógio suíço. Um tic tac que se houve, jornada a jornada nos campos deste país.
Tão ou mais impressionante quanto a regularidade de João Tomás, é a forma como os clubes grandes deste país, e a própria Seleção de Portugal, desaproveitaram as qualidades deste futebolista de eleição. O bairradino tem uma carreira de que se pode orgulhar. Mas... até onde poderia ter ido num clube de dimensão diferente à do Rio Ave?
Acresce
que o avançado é muito mais do que um bom jogador de futebol, que marca
muitos golos. Os seus ex-colegas e treinadores são unânimes em destacar
as qualidades e formação humana de João Tomás.
Também por isso - sobretudo por isso, claro - honra lhe seja feita.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Sport Respeito e Saudade
Tinha previsto escrever hoje sobre João Tomás, que ontem
marcou três golos em Setúbal e, com eles, atingiu os 101 apontados na I Liga. Tinha
pensado escrever sobre o Sporting e a grande oportunidade que tem hoje de
aproveitar a escorregadela do Sp. Braga e voltar a pensar na qualificação para
a Liga dos Campeões. Mas isso terá de ficar para amanhã.
Morreu Guilherme Espírito Santo. Conheci-o através dos
relatos do meu avô e também do meu pai, que cresceu no tempo de “um jogador de
elegância extrema, habilidoso, ágil e de velocidade estonteante”, como escreveu
o jornalista Rui Dias, enchia de futebol os campos deste país.
Espírito Santo retirou-se dos relvados quase 15 anos antes
de eu nascer, quase vinte antes de eu começar a interessar-me por Futebol. E,
no entanto, foi um dos meus primeiros ídolos.
Não cabe aqui o elogio que outros, melhor do que eu, lhe
farão. “Assente em dinâmica fabulosa, era inteligente nos movimentos e seguro
nas decisões; e para que nada faltasse aos argumentos de grande avançado, o
poder de salto era tão deslumbrante que chegava a parecer um pássaro a voar nas
alturas”, escreveu ainda Rui Dias.
Emocionei-me quando conheci pessoalmente Espírito Santo. Quando
o cumprimentei, tive a perceção plena de que estava a apertar a mão de um
grande Senhor – por extenso e com maiúscula – do Benfica e, mais do que isso,
do Futebol português.
Hoje ia escrever sobre João Tomás. Tinha pensado escrever sobre
o grande resultado que o Sporting pode ter “feito” ontem, em Braga. Mas tudo
isso fica para amanhã.
Hoje é dia de Sport Respeito e Saudade.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Dúvidas
O Benfica venceu o Celtic e adiou para a última jornada da Liga dos Campeões a decisão sobre o seu destino: aos encarnados "basta" conseguir em Camp Nou o mesmo resultado que o Celtic conseguir, em casa, frente ao Spartak Moscovo.
Certamente entusiasmado com a possibilidade de passar à fase seguinte, Jorge Jesus afirmou em conferência de imprensa que "está tudo em aberto". A acrescentou:
- Se o Barcelona for melhor [do que o Benfica] terá de o provar em campo.
Que Jorge Jesus utilize o condicional e duvide que o Barcelona de Messi e do tika taka seja melhor do que o Benfica ainda vá que não vá. Mas era desnecessário desafiá-los para o "provarem" em campo. O técnico benfiquista percebe de Futebol e sabe bem que nem sempre ganham os melhores. Por exemplo: naquele campeonato que o F.C. Porto ganhou em 2010-11 com 21 pontos de vantagem sobre o Benfica, tanto Jorge Jesus como Fábio Contrão (pelo menos...) repetiam que o Benfica é que era melhor.
Ou seja: o Barcelona até pode ganhar, mas não quer dizer que seja melhor do que o Benfica. Certo?
Certamente entusiasmado com a possibilidade de passar à fase seguinte, Jorge Jesus afirmou em conferência de imprensa que "está tudo em aberto". A acrescentou:
- Se o Barcelona for melhor [do que o Benfica] terá de o provar em campo.
Que Jorge Jesus utilize o condicional e duvide que o Barcelona de Messi e do tika taka seja melhor do que o Benfica ainda vá que não vá. Mas era desnecessário desafiá-los para o "provarem" em campo. O técnico benfiquista percebe de Futebol e sabe bem que nem sempre ganham os melhores. Por exemplo: naquele campeonato que o F.C. Porto ganhou em 2010-11 com 21 pontos de vantagem sobre o Benfica, tanto Jorge Jesus como Fábio Contrão (pelo menos...) repetiam que o Benfica é que era melhor.
Ou seja: o Barcelona até pode ganhar, mas não quer dizer que seja melhor do que o Benfica. Certo?
domingo, 18 de novembro de 2012
Pinheiro, precisa-se
A Imprensa desportiva noticia hoje que o novo treinador do Sporting, Franky Vercauteren "quer um avançado experiente e possante".
Definitivamente, penso que o técnico leonino ainda não percebeu em que clube está.
O melhor avançado que o Sporting teve nos últimos anos era "levezinho". O que não o impediu de marcar muitos golos e, mesmo sendo brasileiro, chegar à Seleção de Portugal.
De qualquer forma, foi a própria expressão utilizada por Vercauteren que me chamou a atenção, porque ao último treinador do Sporting que pediu publicamente um avançado possante (na altura "pinheiro" foi o termo), a direção ofereceu um... guarda-redes. Chamava-se Hildebrand e o máximo que fez foi um jogo para a Taça de Portugal e dois para a Liga Europa.
Definitivamente, penso que o técnico leonino ainda não percebeu em que clube está.
O melhor avançado que o Sporting teve nos últimos anos era "levezinho". O que não o impediu de marcar muitos golos e, mesmo sendo brasileiro, chegar à Seleção de Portugal.
De qualquer forma, foi a própria expressão utilizada por Vercauteren que me chamou a atenção, porque ao último treinador do Sporting que pediu publicamente um avançado possante (na altura "pinheiro" foi o termo), a direção ofereceu um... guarda-redes. Chamava-se Hildebrand e o máximo que fez foi um jogo para a Taça de Portugal e dois para a Liga Europa.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Nunca se sabe
O Record de hoje anuncia que o treinador "Franky Vercauteren vai receber prendas de Godinho Lopes em janeiro", acrescentando que um avançado e um central estarão a caminho de Alvalade, enquanto Gelson Fernandes, Elias e Xandão podem sair.
O técnico belga está há pouco tempo em Portugal e talvez não conheça o provérbio "quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
De qualquer forma, no caso de Vercauteren, e antes de chegar a janeiro, é preciso chegar ao Natal...
No Sporting nunca se sabe.
O técnico belga está há pouco tempo em Portugal e talvez não conheça o provérbio "quando a esmola é grande, o pobre desconfia".
De qualquer forma, no caso de Vercauteren, e antes de chegar a janeiro, é preciso chegar ao Natal...
No Sporting nunca se sabe.
Greve geral
Perante um hino claramente desafinado quando entoado pelos jogadores portugueses no início do jogo, dei por mim a pensar "espero que joguem melhor do que cantam". Eterno otimista!
A bola saltitava num ervado impróprio para consumo, o árbitro, sempre muito risonho, ia dando o exemplo, numa sinfonia do apito e um festival de cartões e de grandes penalidades.
O jogo da seleção poderia ter sido apresentado como um filme de classe B e os telespetadores não teriam sido enganados.
Hoje, no Gabão, o Futebol foi solidário e também fez greve.
A bola saltitava num ervado impróprio para consumo, o árbitro, sempre muito risonho, ia dando o exemplo, numa sinfonia do apito e um festival de cartões e de grandes penalidades.
O jogo da seleção poderia ter sido apresentado como um filme de classe B e os telespetadores não teriam sido enganados.
Hoje, no Gabão, o Futebol foi solidário e também fez greve.
domingo, 11 de novembro de 2012
Democracia
Luís Filipe Vieira afirmou ontem que "o Benfica é um caso sociológico, representa o povo. é um clube completamente aberto, transparente e democrático".
Sabendo-se que para ser presidente do Sport Lisboa e Benfica - cargo para o qual Luís Filipe Vieira foi recentemente reeleito - a idade mínima é 43 anos (para ser Presidente da República basta ter... 35), seria interessante saber de que Benfica estava Luís Filipe Vieira a falar.
Se é do "seu" que Vieira está a falar, discordo do conceito de Democracia. Um clube cujos Estatutos exigem 25 anos consecutivos de sócio após atingir a maioridade, pode ser um clube transparente, mas está longe de ser aberto e democrático.
Sabendo-se que para ser presidente do Sport Lisboa e Benfica - cargo para o qual Luís Filipe Vieira foi recentemente reeleito - a idade mínima é 43 anos (para ser Presidente da República basta ter... 35), seria interessante saber de que Benfica estava Luís Filipe Vieira a falar.
Se é do "seu" que Vieira está a falar, discordo do conceito de Democracia. Um clube cujos Estatutos exigem 25 anos consecutivos de sócio após atingir a maioridade, pode ser um clube transparente, mas está longe de ser aberto e democrático.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
De mal a pior
O inglês do entrevistador da SIC no flash interview do Sporting - Genk ainda consegue ser pior do que o futebol da equipa de Alvalade.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
A Bela e o Monstro
Ouvi na Antena 1 o relato do Dínamo Kiev - F.C. Porto que qualificou os dragões para os oitavos de final da Liga dos Campeões.
Em Kiev, Fernando Eurico contava-nos as peripécias da partida, naquela linguagem dinâmica e colorida que fazem dele o melhor "relatador" da rádio pública portuguesa - sim, eu sei, também gosto do Hélder Conduto, mas prefiro o homem do norte...
Em estúdio, Manuel Queirós, naquela voz pastosa e linguagem repleta de inversões e hesitações, desafiava-nos a mudar de estação.
Já aqui o escrevi - e até um leitor aqui o escreveu também - eu não percebo nada de Futebol. Não posso por isso questionar a competência técnica de Manuel Queirós como comentador do desporto rei. Mas, francamente, porque não se dedica ele ao jornalismo escrito e se fica por aí?
Os ouvintes agradecem.
Em Kiev, Fernando Eurico contava-nos as peripécias da partida, naquela linguagem dinâmica e colorida que fazem dele o melhor "relatador" da rádio pública portuguesa - sim, eu sei, também gosto do Hélder Conduto, mas prefiro o homem do norte...
Em estúdio, Manuel Queirós, naquela voz pastosa e linguagem repleta de inversões e hesitações, desafiava-nos a mudar de estação.
Já aqui o escrevi - e até um leitor aqui o escreveu também - eu não percebo nada de Futebol. Não posso por isso questionar a competência técnica de Manuel Queirós como comentador do desporto rei. Mas, francamente, porque não se dedica ele ao jornalismo escrito e se fica por aí?
Os ouvintes agradecem.
domingo, 4 de novembro de 2012
Vinho do Porto
João Tomás marcou outra vez e deu a vitória ao Rio Ave, em Moreira de Cónegos. Em Freamunde, Joeano também marcou e deu a vitória ao Arouca.
Ambos são trintões, bastante mais velhos do que Tozé Marreco (marcou na vitória da Naval sobre o Vit. Guimarães B) ou Licá, que marcou pelo Estoril Praia, à Académica. Outro jovem, Éder, desta vez não marcou - jogou apenas seis minutos, poupado para a Liga dos Campeões - mas é o segundo melhor goleador do campeonato.
Todos eles jogaram na Académica. Se os jogadores são como o vinho do Porto, é pena que os dirigentes academistas não o sejam, porque tudo quanto o clube ganhou com a saída destes jogadores foram 40 mil contos (ainda não havia euros, na altura) com a venda de João Tomás ao Benfica, há 12 anos...
Ambos são trintões, bastante mais velhos do que Tozé Marreco (marcou na vitória da Naval sobre o Vit. Guimarães B) ou Licá, que marcou pelo Estoril Praia, à Académica. Outro jovem, Éder, desta vez não marcou - jogou apenas seis minutos, poupado para a Liga dos Campeões - mas é o segundo melhor goleador do campeonato.
Todos eles jogaram na Académica. Se os jogadores são como o vinho do Porto, é pena que os dirigentes academistas não o sejam, porque tudo quanto o clube ganhou com a saída destes jogadores foram 40 mil contos (ainda não havia euros, na altura) com a venda de João Tomás ao Benfica, há 12 anos...
Perda de tempo
Em Braga, Hugo Viana, que contribuiu para a vitória da
equipa da casa sobre o Gil Vicente, dedicou o seu golo a
César Peixoto, jogador adversário. Fê-lo por ironia e provocação.
César Peixoto respondeu com beijinhos. Ele é que sabe, mas se eu tivesse a Diana Chaves em casa não perdia tempo a mandar beijinhos ao Hugo Viana.
César Peixoto respondeu com beijinhos. Ele é que sabe, mas se eu tivesse a Diana Chaves em casa não perdia tempo a mandar beijinhos ao Hugo Viana.
Escola de virtudes
Ontem vi a segunda parte do Benfica - Vit. Guimarães, com a equipa da casa a dominar um adversário absolutamente inofensivo e com grandes dificuldades em sair do seu próprio meio campo. Nem por isso o Benfica desfrutou de grandes ocasiões de perigo, além daquelas que concretizou: uma por Lima e outra por Oscar Cardozo, num penálti que terá existido ou não, fica a dúvida.
No jogo da Luz, porém, mais do que a total subserviência do Vit. Guimarães, a imagem que me ficou na retina foi o "estádio" levantar-se para aplaudir estrondosamente um jogador benfiquista (André Almeida) que tinha sido expulso após uma entrada violentíssima sobre um adversário.
André Almeida é "um menino", como diria mais tarde Jorge Jesus, e está em idade de cometer deslizes, fruto da sua imaturidade e até - quem sabe? - dos nervos por uma primeira aparição na equipa do Benfica em pleno Estádio da Luz.
Mas, também porque é "um menino", deveria levar um valente puxão de orelhas pelo que tinha acabado de fazer a um colega de profissão. Em vez disso, o Estádio levantou-se para o aplaudir como a um herói. É pena que o Futebol hão seja mais a escola de virtudes que foi outrora.
No jogo da Luz, porém, mais do que a total subserviência do Vit. Guimarães, a imagem que me ficou na retina foi o "estádio" levantar-se para aplaudir estrondosamente um jogador benfiquista (André Almeida) que tinha sido expulso após uma entrada violentíssima sobre um adversário.
André Almeida é "um menino", como diria mais tarde Jorge Jesus, e está em idade de cometer deslizes, fruto da sua imaturidade e até - quem sabe? - dos nervos por uma primeira aparição na equipa do Benfica em pleno Estádio da Luz.
Mas, também porque é "um menino", deveria levar um valente puxão de orelhas pelo que tinha acabado de fazer a um colega de profissão. Em vez disso, o Estádio levantou-se para o aplaudir como a um herói. É pena que o Futebol hão seja mais a escola de virtudes que foi outrora.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Intruso
Acabou finalmente – arrastava-se desde 8 de setembro, com jogos em oito datas diferentes – a segunda
fase da Taça da Liga, que apurou os oito clubes que irão juntar-se àqueles
outros tantos que foram os primeiros no campeonato da época passada e que disputarão a Fase de Grupos. Dos oito
agora qualificados, sete são da I Liga e apenas um da Liga de Honra, a Naval.
Com o modelo competitivo que tem sido adotado, mais valia
que na Taça da Liga participassem apenas clubes do primeiro escalão: os
regulamentos privilegiam-nos tanto, que muito dificilmente saem derrotados nos
confrontos com equipas da Liga de Honra, que são forçados a jogar, muitas vezes à
quarta-feira, sem a devida compensação financeira, uma vez que aos jogos
assistem escassas centenas de pessoas.
O ideal seria mesmo acabar com a proteção aos clubes ditos “grandes”
e haver sorteio aberto para todos desde a primeira fase. Para a notoriedade da
competição, o ideal seria mesmo que os jogos se disputassem todos nas mesmas
datas, podendo haver um – ou dois, vá lá – cuja data e hora pudesse ser
alterada para o dia anterior ou para o dia seguinte, de forma a poderem ser televisionados.
Para o interesse competitivo da Taça da Liga, o ideal seria que o seu vencedor
tivesse acesso automático à Liga Europa.
Tenho a convicção de que se estes pressupostos fossem seguidos,
os clubes encarariam a competição com maior seriedade – mesmo para com os seus
adeptos – e apresentariam nos seus jogos as primeiras equipas e não as reservas
e as partidas despertariam muito maior interesse junto do público.
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