Na edição de hoje, o jornal analisa a jornada inaugural do
campeonato e soma as notas atribuídas aos árbitros pelo Record, A Bola, Correio
da Manhã e Rádio Renascença. Estabelece assim uma classificação segundo a qual
Pedro Proença teve o melhor desempenho (no Gil Vicente – Académica) e Olegário
Benquerença o pior (no Vit. Guimarães – Olhanense).
Para justificar a pior classificação de Benquerença, há esta
pérola: “(…) este internacional até realizou um bom trabalho em Guimarães.
Ficaram apenas dúvidas no lance em que o Olhanense pediu grande penalidade.
Ficou no ar a questão da intenção de jogar a bola com o braço por parte de
Moreno. E o leiriense [Olegário Benquerença] parece ter sido prejudicado pela
sua decisão”.
É uma forma de ver as coisas. Pela minha parte, se o árbitro
não marcou um penalti que existiu, o prejudicado foi o Olhanense. Ou não?
(Por motivos que nos ultrapassam, o nosso leitor Luís Almeida não pôde, ontem, deixar aqui o seu comentário, que nos fez fez chegar por meio alternativo e que transcrevemos com o nosso pedido de desculpas).
ResponderEliminarComo tu dizes, é mesmo uma questão de perspectiva. Ainda assim, a meu ver, o árbitro sai prejudicado na sua nota e, a médio prazo, na sua carreira. É um erro grave e baixa imenso a nota dada pelo observador.
Já o olhanense sai prejudicado, pois não teve acesso à melhor oportunidade de marcar um golo.
Uma vez mais, grande blogue, grandes opiniões, continua assim"
Tudo bem. Naturalmente que o árbitro (e a sua carreira) fica prejudicado. Mas fica, ainda assim, por erro próprio. Já nem falo de incompetência. No imediato, quem ficou mais prejudicado foi o Olhão. Obrigado. Comenta sempre que tiveres oportunidade e te apetecer.
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