segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pasteleiro

No rescaldo do jogo de ontem para a Taça da Liga (Académica, 2 – Sp. Covilhã, 0, com os estudantes a ganharem a eliminatória no desempate por grandes penalidades), Pedro Emanuel, treinador da Briosa disse que “chegar à final era a cereja no topo do bolo”.

Parece-me prematuro falar da fruta quando ainda não há bolo. Nem pode haver, nesta altura do campeonato. E digo “campeonato” no sentido literal, e não figurado, porque é aí que a Académica joga a sua época. Pode até ir à final da Taça da Liga; pode reconquistar a Taça de Portugal; pode botar figura na Liga Europa, mas se não se safar na I Liga, não há bolo, não há cereja.

Mas pode ser que haja um pouco de tudo isso ou pelo menos um pouco de algumas dessas coisas. O pasteleiro, acredito, tem qualidade.

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