Os argumentos de defesa do futebol português não tiveram eco
em Ponte da Barca. Nem tinham que ter. Os dirigentes minhotos tomaram uma
decisão que tem por base a defesa dos interesses do próprio clube.
Está certo. Porque quem tem de defender o futebol português
é a Federação Portuguesa de Futebol e ela é que deveria ter marcado o jogo para
sábado, em vez de o fazer para domingo.
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