A propósito da prisão do brasileiro Breno, condenado por um tribunal
alemão a três anos e nove meses de prisão efetiva por ter ateado fogo à
própria casa, o
Record escrevia hoje que o jogador “entrara em depressão com
medo do fim da sua carreira no futebol devido às sucessivas lesões. Certo é que,
agora, com a pena de prisão os seus receios poderão confirmar-se. E não por
culpa do corpo, mas da cabeça”.
Sim, digo eu, porque a cabeça faz parte do quê?
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